Todos os problemas resolvidos para Madalena Antas
“Felizmente África já chega amanhã”
Madalena Antas e Patrick Antoniolli já vão rumo a Marrocos, preparados para enfrentarem a dureza das pistas africanas, depois de duas etapas disputadas em Portugal, com desfechos bem diferentes. Com o Pathfinder já em condições a equipa continua confiante e desejosa de “pisar” as areias do deserto…
A reparação do Nissan Pathfinder de Madalena Antas ficou concluída já no início da noite, verificando-se tratar-se de uma quebra nos pernos que fixam as transmissões, peça que nunca tinha cedido na equipa Dessoude. No entanto esta falha e a falta de gasolina que imobilizou a dupla durante muitas horas na pista, deixou algumas “marcas psicológicas” na equipa, com Madalena Antas a referir isso mesmo à chegada a Portimão:
«Mais do que um azar, foi uma falha técnica da equipa, que deveria ter verificado se as peças em questão tinham ou não que ser substituídas antes da partida. Eu não tive qualquer culpa, pois fiz uma prova totalmente “limpa” e apenas com 60 Km de pista partiram-se os parafusos de fixação da suspensão… deitando por terra todo um ano de preparação intensiva para esta prova. Hoje, andámos o que pudemos, já bastante atrasados e por isso mesmo ultrapassando quase uma dúzia de pilotos num percurso muito estreito e sinuoso, que poderia até ter contribuído para um grave acidente.
Felizmente tudo correu bem, a não ser uma penalização de cerca de 45 segundos num ponto de controlo de velocidade, que estava colocado numa zona um pouco incompreensível…»
Madalena Antas cumpriu a etapa no 100º lugar, subindo quase 50 posições na geral (136ª), e está desejosa de provar o que sabe já em Marrocos:
«Ainda bem que África já chega amanhã. Acho que duas classificativas em Portugal pode ser bom por um lado, mas para os amantes do Dakar, o que faz sentido são as pistas africanas, tanto as de Marrocos como as da Mauritânia, Mali ou Senegal. Apesar de bastante desmoralizada, ainda mantenho uma esperança de conseguir subir muitos lugares na classificação, aproveitando toda a minha preparação para esta prova. Vou tentar que África me traga alento, para continuar a lutar pelos meus objectivos.»
Toda a informação pode ser solicitada através do mail: motorsports.news@gmail.com, estando as fotos para fins editoriais disponíveis dia a dia no site:
http://www.aifa.pt/ - username : madalena / password: aifa.
Madalena Antas e Patrick Antoniolli já vão rumo a Marrocos, preparados para enfrentarem a dureza das pistas africanas, depois de duas etapas disputadas em Portugal, com desfechos bem diferentes. Com o Pathfinder já em condições a equipa continua confiante e desejosa de “pisar” as areias do deserto…
A reparação do Nissan Pathfinder de Madalena Antas ficou concluída já no início da noite, verificando-se tratar-se de uma quebra nos pernos que fixam as transmissões, peça que nunca tinha cedido na equipa Dessoude. No entanto esta falha e a falta de gasolina que imobilizou a dupla durante muitas horas na pista, deixou algumas “marcas psicológicas” na equipa, com Madalena Antas a referir isso mesmo à chegada a Portimão:
«Mais do que um azar, foi uma falha técnica da equipa, que deveria ter verificado se as peças em questão tinham ou não que ser substituídas antes da partida. Eu não tive qualquer culpa, pois fiz uma prova totalmente “limpa” e apenas com 60 Km de pista partiram-se os parafusos de fixação da suspensão… deitando por terra todo um ano de preparação intensiva para esta prova. Hoje, andámos o que pudemos, já bastante atrasados e por isso mesmo ultrapassando quase uma dúzia de pilotos num percurso muito estreito e sinuoso, que poderia até ter contribuído para um grave acidente.
Felizmente tudo correu bem, a não ser uma penalização de cerca de 45 segundos num ponto de controlo de velocidade, que estava colocado numa zona um pouco incompreensível…»
Madalena Antas cumpriu a etapa no 100º lugar, subindo quase 50 posições na geral (136ª), e está desejosa de provar o que sabe já em Marrocos:
«Ainda bem que África já chega amanhã. Acho que duas classificativas em Portugal pode ser bom por um lado, mas para os amantes do Dakar, o que faz sentido são as pistas africanas, tanto as de Marrocos como as da Mauritânia, Mali ou Senegal. Apesar de bastante desmoralizada, ainda mantenho uma esperança de conseguir subir muitos lugares na classificação, aproveitando toda a minha preparação para esta prova. Vou tentar que África me traga alento, para continuar a lutar pelos meus objectivos.»
Toda a informação pode ser solicitada através do mail: motorsports.news@gmail.com, estando as fotos para fins editoriais disponíveis dia a dia no site:
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